terça-feira, 26 de agosto de 2008

habitação como interface

Habitação:
. Espaço onde todos os fluxos da metrópole se entrecruzam;
. Abriga hoje (década de 2000) um maior número de atividades em seu espaço interno, diferentemente das décadas passadas.
. Novos equipamentos, homeworking;
. Automação residencial possibilita uma maior flexibilidade dos espaços, assim como tende a otimizar seus usos.

A partir destes pontos, e sob a luz do texto de M. Castells, discutimos a relação entre espaço de habitar e interfaces comunicacionais.

Conceituadas estas relações, foram expostos exemplos mais RADICAIS (relacionados à raiz do conceito, à essência): projetos arquitetônicos EXPERIMENTAIS, propostos a partir do ano de 1995.


Variomatic - programable housing
Arquiteto: Kas Oosterhuis
Zoetermeer – Holanda, 2000
http://www.oosterhuis.nl/quickstart/index.php?id=135




Hyperhouse
Arquitetos: Crowd Productions
Sidney - Austrália, 2000
http://crowd.com.au/A_hyper.html



Digital house
Arquitetos: Hariri + Hariri studio
EUA, 1998
http://www.haririandhariri.com/RESIDENTIAL_FRAMESET.htm



turnOn: urban sushi
AWG [AllesWirdGut]
Áustria, 1999-2000
http://www.alleswirdgut.cc/awg.php?go=TURNON




texto para próxima aula:
COUCHOT, E. Da representação à simulação: evolução das técnicas e das artes da figuração.
http://www.eesc.usp.br/nomads/textos/arq_textos/couchot.htm


Sugestão:
achei esse link bem interessante.
É uma linha do tempo sobre a interatividade na arquitetura.
Notem a presença de projetos abordados (ou ainda a serem abordados) em nossas aulas!
http://www.dipity.com/user/sakr/timeline/personal/list


Postado por Marcos M.

5 comentários:

Anônimo disse...

Olá pessoal,
Achei uns videos interessantes de projetos do Archigram em 3D.
http://www.youtube.com/watch?v=tWDxmIoZjd8&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=0sQV_QR39_s&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=TxS37YUH5XU&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=AAtN_cbm6gM
http://www.youtube.com/watch?v=8aFgmc7a2nE&feature=related

abraços
Marcel

Anônimo disse...

Marcel,
Muuito legal!!!
Obrigado!!!
Marcos M.

arquitetura hodierna disse...

Marquete, adoramos os vídeos e gostaríamos de apresenta-los no seminário, mas como todo mundo já viu...
Por outro lado, não conseguimos descobrir para que servem aquelas estruturas cilíndricas, pink, na Plug-in-City. A idéia geral de uma cidade composta por unidades volantes que hora estão em uma cidade, hora estão em outras é extremamente coerente com a proposta do grupo.
O filme da Walking City foi totalmente ilustrativo e serviu para que a gente pudesse entender a cidade, mas ficou uma porcão de questões: o que são as estruturas paralelepipidicas, altas, na superfície; o que acontece naquele enorme espaço fechado?

Valeu...

Até mais

Adriana, Suely e Yvonne

Anônimo disse...

Pessoal do grupo Archigram,
Aqui estão alguns links que talvez ajudem a responder as perguntas.

1. A plug-in city é apenas uma estrutura. Ela se origina do projeto living pod, pequenas cápsulas habitacionais que se deslocam pelo espaço, livremente (relações com a máquina de morar do Corbusier??). A plug-in city seria uma estrutura de apoio a essas cápsulas (quase que pequenas naves espaciais), onde elas se atachariam (plugariam) livremente, tendo uma 'forma urbana' mutante.
Link: http://pt.wikipedia.org/wiki/Plug-in_City

2. Aquele grande espaço é a cidade em si, com uma cobertura que a fecha e cria um ambiente (climatização) artificial. Os volumes são os edifícios que poderiam abrigar várias funções.
Todo o resto (aquele grande organismo que parece um robo besouro) é a infra-estrutura maquinária que permite o 'andar' da cidade.... críticas???
Link: http://pt.wikipedia.org/wiki/Walking_City

Conversaremos mais no próximo atendimento, ok?
Marcos MARCHETTI.

Anônimo disse...

Mais textos (gerais) sobre o Archigram:
http://www.vitruvius.com.br/arquitextos/arq000/esp231.asp
http://www.arttowermito.or.jp/archigram/archi.html
http://www.designmuseum.org/design/archigram