segunda-feira, 27 de outubro de 2008

seminários: Daniel Libeskind e Rem Koolhaas

Na aula anterior à semana de arquitetura tivemos dois seminários.

No primeiro, uma instalação inicialmente sombria caracterizava o espaço do seminário sobre Daniel Libeskind.
A entrada se dava por um labirinto feito de plástico preto, sujo e com cheio ruim. Com a iluminação estroboscópica, os sentidos espaciais ficavam premeditadamente desorientados, para depois passarmos por tótens brancos, de formas simples.
O espaço era claustrofóbico, quente e cheio de fumaça, com uma trilha sonora fúnebre e angustiante.
Sensações bastante desagradáveis, mas plasticamente perfeitas para os temas abordados: a nova ala do museu judaico de Berlim (e tudo o que o holocausto pode ter significado) e a remodelação do World Trade Centre, em Nova Iorque.

As projeções das imagens e vídeos foram feitas diretamente na parede, não fugindo da rusticidade ruidosa do tema.
O vídeo exibido inicialmente abordava os horrores do holocausto do início do século passado.

Dentre todas essas sensações e informações, fica a reflexão sobre abordagens arquitetônicas de temas e conceitos difíceis e emocionalmente fortes, e como essas abordagens se convertem em espaço construído.

A seguir, temos um trecho do vídeo captado pelo aluno Paulo, onde podemos ter uma lembrança do que foi o espaço com a instalação. Vídeo editado pelo professor.



No seminário seguinte, o tema era o livro S.M.L.XL., sobre a obra do arquiteto holandês Rem Koolhaas.
No post abaixo, encontram-se links que informam mais sobre o livro, e sobre os trabalhos do arquiteto. Um dos links é sobre o designer do livro: Bruce Mau. Vale a pena conferir, assim como os outros links.

A seguir, algumas fotos do espaço montado para o seminário, clicadas também pelo Paulo.



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